domingo, 12 de fevereiro de 2023

ChatGPT Inteligência Artificial

 ChatGPT é um protótipo de um chatbot com inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI e especializado em diálogo. O chatbot é um modelo de linguagem ajustado com técnicas de aprendizado supervisionado e por reforço. Wikipédia

Data de lançamento: 30 de novembro de 2022

ChatGPT (Chat Generative Pre-trained Transformer)[1] é um protótipo de um chatbot com inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI e especializado em diálogo. O chatbot é um modelo de linguagem ajustado com técnicas de aprendizado supervisionado e por reforço. O modelo básico que foi ajustado foi o modelo de linguagem GPT-3.5 da OpenAI, uma versão melhorada do GPT-3.
O ChatGPT foi lançado em novembro de 2022 e chamou a atenção por suas respostas detalhadas e articuladas, embora a precisão de suas informações tenha sido criticada.[2]

Segundo o NY Times, o entusiasmo em torno da aplicação da tecnologia de OpenAI lembrou outros momentos que "viraram o Vale do Silício de cabeça para baixo, desde a chegada do primeiro iPhone e do mecanismo de busca Google até o introdução do navegador Netscape que preparou o cenário para a comercialização da internet".[3] Para Bill Gates, o ChatGPT vai mudar o mundo: "“Até agora, a inteligência artificial podia ler e escrever, mas não conseguia entender o conteúdo. Os novos programas como o ChatGPT vão tornar muitos trabalhos de escritório mais eficientes. Isso vai mudar o nosso mundo”.[4]

Chatbot (ou chatterbot) é um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas.[1] O objetivo é responder as perguntas de tal forma que as pessoas tenham a impressão de estar conversando com outra pessoa e não com um programa de computador. Após o envio de perguntas em linguagem natural, o programa consulta uma base de conhecimento e em seguida fornece uma resposta que tenta imitar o comportamento humano.

O termo Chatterbot surgiu da junção das palavras chatter (a pessoa que conversa) e da palavra bot (abreviatura de robot), ou seja, um robô (em forma de software) que conversa com as pessoas.

A palavra foi inventada por Michael Mauldin (Criador do primeiro Verbot, Julia) em 1994, para descrever estes robôs de conversação na Twelfth National Conference on Artificial Intelligence.[2]

Durante a F8, conferência do Facebook voltada para desenvolvedores, a rede social anunciou o lançamento da sua loja de robôs. A empresa oferecia aos desenvolvedores acesso a mecanismos avançados de linguagem natural, permitindo a criação de robôs que podem continuar a aprender com o passar do tempo. O Facebook ainda tem a vantagem de ter uma base rica em dados, que permite que os desenvolvedores criem robôs muito personalizados. O lançamento incluiu alguns robôs em páginas de parceiros, como a CNN, HP e Wall Street Journal.[carece de fontes]

Os chatbots estão se tornando uma tendência por conta de uma convergência de três coisas: primeiramente, a penetração de aparelhos móveis; depois, o crescimento do uso de aplicativos de mensagens; e, por último, os recentes e rápidos avanços no desenvolvimento de inteligência artificial, que permite que esses robôs para chats possam ser mais detalhistas e parecerem mais humanos.

Em Agosto de 2016 o WhatsApp, maior aplicativo de mensagens do mundo, alterou o seus termos de serviço para incluir chatbots na sua plataforma. Na nova versão está escrito que usuários poderão receber notificações de empresas sobre compras, reservas, atualizações de produtos e mensagens de marketing. Em 2017, o WhatsApp em parceria com algumas empresas, inclusive brasileiras, começou a testar o envio de mensagens para usuários finais.[3]

Além do Facebook e WhatsApp, os Chatbots podem ser publicados em diversos aplicativos de mensagens como Telegram, Skype, Wechat, Webchat, Microsoft Teams, Slack e muitos outros serviços de mensageiria, incluindo o e-mail.

Funcionamento 

Basicamente, os chatbots funcionam a partir de regras e (às vezes) com inteligência artificial. No primeiro caso, são parametrizadas palavras-chave e fluxos de navegação bem definidos. Já no segundo, ainda raro, há um ganho de “aprendizado” com o tempo, ou seja, quanto mais utilizados, mais inteligentes ficam os chatbots baseados nessa tecnologia[4].

Um dos grandes benefícios dos chatbots é que eles facilitam as interações, especialmente quando elas são repetitivas, como é o caso das redes sociais. Neles, é possível parametrizar respostas automáticas para determinadas perguntas ou afirmações que os internautas fazem.

De acordo com a revista Forbes, dezenas de empresas já estão usando chatbots tanto para interagir com seus clientes quanto para receber pagamentos. Receber pagamentos on- line, aliás, é outra funcionalidade possível de ser executada por web robots. Eles conhecem o histórico dos usuários e podem facilitar na hora de oferecer condições de fechamento da compra, produtos complementares, entre outras funções que ajudam a melhorar a experiência e a potencializar as vendas. Entre as empresas que já fazem uso de chatbots destacam -se bancos e grandes sites de notícia. O Washington Post, por exemplo, já possui um bot em aperfeiçoamento capaz de personalizar notícias para seus leitores sem que eles precisem baixar um aplicativo[5]. Segundo o portal Digiday, a ideia é que o bot possa dialogar com os internautas e pesquisar com rapidez para entregar informações, “agindo como um repórter”.[6]

Plataformas para criação dos chatbots

Plataformas são sistemas computacionais, geralmente fornecidos no modelo de computação na nuvem (cloud computing) e surgiram para auxiliar pessoas[7] sem ter a necessidade de saber programar ou complexidade de construir uma robusta infraestrutura. A grande vantagem das plataformas está nos diversos serviços oferecidos em conjunto, na prática uma plataforma pode ser considerada uma série de serviços ou sistemas que podem funcionar em conjunto ou separados, todos compartilhando um série de pré-configurações nativas.

Um dos precursores da tecnologia em nuvem foi a IBM com o lançamento do Watson em 2003. Ele recebeu este nome em homenagem ao fundador da IBM, o empresário norte-americano Thomas Watson. Após a IBM, os demais grandes jogadores da indústria de tecnologia passaram a investir fortemente em serviços cognitivos, como a Microsoft com o lançamento do LUIS, a Amazon com o Alexa e o Google com o Google Cloud Natural Language.[8][9]

Existem muitas plataformas para criação de chatbots em todo mundo, a exemplo temos a Chatbot Maker, Smart NX, BotPenguin, Manychat, Chatfuel, Chatkit e muitas outras. No Brasil há diversas plataformas nacionais também publicadas como a Take, People, Push, Zenvia e CosmoBots.

Manutenção 

Por conta da aprendizagem de máquina, ele consegue adquirir conhecimento através do uso consecutivo nas interações, e após a sua implementação é necessário a presença de um especialista para que o acompanhe e demande suporte, fazendo com que ele funcione da melhor forma possível, para que não ocorra problemas de mal funcionamento. O especialista é essencial para os serviços de treinamento, correção de bugs, aumento e expansão da base de conhecimento e melhorias continuas de usabilidade.

Fator econômico 

As organizações investem nesse recurso, acompanham o mercado e se preocupam em seguir as novas tendências. As empresas que adquirem essa tecnologia, passam a ter uma vantagem competitiva em relação a concorrência, pois conseguem automatizar processos simples de atendimento.

O acesso de PMEs (Pequenas e de Medias Empresas) torna-se um diferencial competitivo, pois as PMEs tem mais de 60% do comércio eletrônico. Então o Watson também pode ser considerado um argumento, não de automação de exclusão, mas sim, de inclusão de empreendedores em atividades de maior qualidade de informações nesta área denominada modernamente como: "Gestão de Atendimento", em que podem e devem procurar seguir padrões de ISO, na medida do possível, como ISO 9001:2000, ISO 10002:2004, ITIL, BS15000, COBIT, Sarbanes Oxley e os Critérios de Excelência FPNQ.

Quando se implementa um chatbot em uma empresa, os processos passam a serem tratados de formas mais eficientes, impactando positivamente nos gastos. Dispensando a necessidade de manter uma grande equipe, reduzindo o custo com alocações e infraestrutura, tornando o chatbot uma opção viável economicamente para serviços de baixa e média complexibilidade.

Um fator que deve ser considerado, é a captação de dados através das interações com os clientes, fazendo com que a empresa consiga prever quais serão as necessidades futuras de seus consumidores, já que dados são a matéria mais valiosa de uma empresa. Fazendo com que  a organização consigam gerenciar melhor as suas informações, de maneira centralizada.

E no cenário global, as empresas se preocupam em atingir todos públicos, e o chatbot tem uma grande importância nesse processo, porque eles conseguem fidelizar os clientes, informando-os sobre os mais diversos assuntos. Outra de suas vantagens, que é o que o torna extremamente competitivo é a sua alta disponibilidade para atender o cliente, uma vez funcionam 24/7 com uma quantidade pré-definida de recursos. [10]

Fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/ChatGPT

Referências

  1.  «Chatterbot»Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 19 de novembro de 2019
  2.  «AAAI-94: Twelfth National Conference on Artificial Intelligence»
  3.  https://veja.abril.com.br/economia/whatsapp-lanca-versao-voltada-para-pequenas-e-medias-empresas/
  4.  «Chatbot: Entenda tudo sobre esse assunto». blog.simply.com.br. 20 de fevereiro de 2017
  5.  Costa, Thiago Morais Felix (6 de abril de 2019). «7 razões para os chatbots substituírem os aplicativos»Blog da Cedro. Consultado em 27 de julho de 2019
  6.  «Guia completo sobre Chatbots». blog.simply.com.br. 1 de fevereiro de 2017
  7.  Santos, Jeniffer (7 de fevereiro de 2020). «Como escolher a melhor plataforma de Chatbots?»Blog da CosmoBots. Consultado em 10 de março de 2021
  8.  https://medium.com/@julianostatdlober/classifica%C3%A7%C3%A3o-natural-de-linguagem-e-chatbots-bb43ae5de34e
  9.  https://stephaneeyskens.wordpress.com/2017/07/16/ibm-watsons-conversation-service-vs-luisbot-framework-to-build-chatbots/
  10.  «Qual o impacto dos bots no mercado global hoje?»Take.Blog. 17 de janeiro de 2018. Consultado em 19 de dezembro de 2019


sábado, 27 de junho de 2020

ARTE NA ESCOLA



Na BNCC, o componente Arte faz parte da área de Linguagens com os componentes de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Educação Física. A finalidade da área é possibilitar aos estudantes participar de práticas de linguagem diversificadas, que lhes permitam ampliar suas capacidades expressivas em manifestações artísticas, corporais e linguísticas, como também seus conhecimentos sobre as especificidades dessas linguagens, sempre em conexão com as culturas juvenis.

Estrutura do componente Arte e suas unidades temáticas
Na BNCC, o componente Arte está estruturado para promover a aprendizagem das especificidades das Artes Visuais, da Dança, da Música e do Teatro. Cada uma dessas linguagens constitui uma unidade temática e reúne objetos de conhecimento e habilidades. A BNCC ainda aponta para a possibilidade de que os processos de aprendizagem em Arte ocorram por meio da articulação entre as linguagens, gerando uma nova unidade temática, chamada de Artes Integradas.





Fonte: avamec.mec.gov.br

terça-feira, 23 de junho de 2020

Controle Social e Cidadania








A Importância do Orçamento

Planejar e realizar

Você sabe o que o orçamento público
tem a ver com o funcionamento de uma cidade?
Ele define as prioridades na aplicação dos recursos
que o governo arrecada para garantir o bem estar da sociedade.








Plano Plurianual

Projetar com antecedência

Para oferecer bens e serviços, realizar obras e
manter programas sociais, o governo precisa
planejar com antecedência o que deve ser feito.
 Organiza os pedidos da sociedade e
submete aos parlamentares.







Lei de Diretrizes Orçamentárias

Ajustar a cada ano

As mudanças que ocorrem ano a ano exigem
que o planejamento seja ajustado.
Os governantes propõem as regras,
que são aprovadas pelos parlamentares.
 É a única lei que impede o recesso do Congresso.





Lei Orçamentária Anual

Colocar em prática

O orçamento converte em realidade as 
reivindicações da população, 
definindo gastos conforme os recursos que o
 governo arrecada a cada ano. 
Os parlamentares podem alterá-lo por emendas.









Regras Orçamentárias

Condições de jogo

Agora, para realizar tudo isso,
é preciso seguir as regras legais
sobre receitas e despesas.
 Elas são importantes para garantir
estabilidade econômica,
responsabilidade fiscal
 e cumprimento das prioridades.










Resultados e Contingenciamento

Compreender e fiscalizar

Para compreender, organizar, planejar e
fiscalizar melhor suas contas,
o governo classifica as receitas
 e despesas por diversos ângulos.
 São as chamadas classificações orçamentárias.










Lei de Acesso a Informação











Na administração pública, o controle pressupõe examinar se a atividade governamental atendeu à finalidade pública (em oposição às finalidades privadas), à legislação e aos princípios básicos aplicáveis ao setor público (legalidade, impessoalidade, publicidade, moralidade, transparência etc.).
• Os mecanismos de controle social podem ser divididos em duas categorias: de iniciativa do ente público e de iniciativa da sociedade. O controle institucional pode ser dividido em duas modalidades: controle interno e controle externo.
• O controle externo deve ser realizado pelo Poder Legislativo com auxílio dos tribunais de contas. No caso do Governo Federal, o Tribunal de Contas da União (TCU) é responsável por auxiliar o Congresso Nacional no exercício do controle externo. Nos municípios, o controle externo é feito pela Câmara de Vereadores (Câmara Municipal), enquanto nos estados é a Assembleia Legislativa, ambos com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados, ou, caso instituídos, dos Tribunais de Contas dos Municípios. Além disso, cabe ao sistema de controle interno de cada poder apoiar o controle externo no exercício de suas atribuições.
• O exercício do controle social fica a cargo da sociedade, porém, os entes públicos têm, previstas em legislação, iniciativas de controle social, como os espaços de participação previstos – audiências públicas, conferências de políticas públicas, conselhos gestores de políticas públicas etc.

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O controle social é a participação do cidadão na gestão pública, na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da administração pública no acompanhamento das políticas. É um importante mecanismo de fortalecimento da cidadania, pois a participação e o controle social estão intimamente relacionados: por meio da participação na gestão pública, os cidadãos podem intervir na tomada da decisão administrativa, orientando a Administração para que adote medidas que realmente atendam ao interesse público e, ao mesmo tempo, podem exercer controle sobre a ação do Estado, exigindo que o gestor público preste contas de sua atuação.

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Os conselhos gestores de políticas públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas. Os conselhos são espaços públicos de composição plural e paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e consultiva, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas setoriais. Os conselhos são o principal canal de participação popular encontrada nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal).
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A Controladoria-Geral da União é o órgão do Governo Federal que assiste à Presidência da República no tocante a assuntos como a defesa do patrimônio público, o incremento da transparência pública por meio das atividades de controle interno, auditoria pública, correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria.
Os grupos organizados de controle social são instrumentos de controle social de iniciativa da sociedade. Os grupos organizados têm a finalidade de reunir pessoas com interesses e demandas comuns para se articularem e se mobilizarem em prol de seus objetivos. Como exemplo de grupo organizado de controle social, existem várias Organizações Não Governamentais, como o Instituto Federal de Fiscalização e Controle, que tem por finalidade incentivar e fortalecer as ações de acompanhamento e fiscalização da gestão financeira dos recursos públicos, tanto por parte da sociedade civil, como por parte dos órgãos públicos, contemplando a valorização e o reconhecimento dos profissionais que atuam nas atividades concernentes, nas esferas Federal, Estadual e Municipal, relativamente à Administração Pública Direta e Indireta, incluindo as entidades de natureza fundacionais, autárquicas, empresariais e reguladoras.

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- O controle externo é competência do Poder Legislativo com o auxílio dos Tribunais de Contas. Na esfera federal o Poder Legislativo é representado pelo Congresso Nacional e suas duas casas – Câmara dos Deputados e Senado Federal, porém, nas esferas estadual e municipal o controle externo fica a cargo das Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais respectivamente.

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O art. 58 § 3º da Constituição Federal prevê a criação das comissões parlamentares de inquérito (CPIs).

As comissões parlamentares de inquérito (CPI) são temporárias, podendo atuar também durante o recesso parlamentar. Têm o prazo de cento e vinte dias, prorrogável por até metade, mediante deliberação do Plenário, para conclusão de seus trabalhos. São criadas a requerimento de pelo menos um terço do total de membros da Casa. No caso de comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), é necessária também a subscrição de um terço do total de membros do Senado e será composta por igual número de membros das duas Casas legislativas.

As CPIs e CPMIs destinam-se a investigar fato de relevante interesse para a vida pública e para a ordem constitucional, legal, econômica ou social do País. Têm poderes de investigação equiparados aos das autoridades judiciais, tais como determinar diligências, ouvir indiciados, inquirir testemunhas, requisitar de órgãos e entidades da administração pública informações e documentos, requerer a audiência de Deputados e Ministros de Estado, tomar depoimentos de autoridades federais, estaduais e municipais, bem como requisitar os serviços de quaisquer autoridades, inclusive policiais. Além disso, essas comissões podem deslocar-se a qualquer ponto do território nacional para a realização de investigações e audiências públicas e estipular prazo para o atendimento de qualquer providência ou realização de diligência sob as penas da lei, exceto quando da alçada de autoridade judiciária.

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O controle administrativo é o primeiro nível de controle interno, o mais básico e que deve estar presente a todo o momento, no dia-a-dia dos órgãos e entidades públicas. De responsabilidade exclusiva do gestor de cada órgão é também chamado de controle primário, garante um ambiente de segurança contra fraudes e erros.

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O art. 31 da Constituição Federal traz em seu caput a seguinte redação: “a fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei”.

Sendo assim, o controle externo do Poder Executivo Municipal será exercido pelo Poder Legislativo Municipal, o qual é representado pela Câmara Municipal.

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São quatro as funções que podem ser desempenhadas pelos conselhos: de MOBILIZAÇÃO, de FISCALIZAÇÃO, de DELIBERAÇÃO ou de CONSULTORIA, no módulo vimos o que é cada uma delas. É de responsabilidade dos conselhos a análise das contas da execução das políticas e, caso estejam conformes, a sua aprovação. Os conselhos não podem ratificar, isto é, validar, as contas sem analisar previamente de maneira detalhada. O prefeito não pode enviar as contas para o conselho com a ordem de que o conselho deve aprová-las, para que simplesmente RATIFIQUEM as contas. Todas elas devem ser previamente conferidas pelos conselheiros.